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sexta-feira, 10 de agosto de 2012
DEMÓNIO CAPTURADO NO MÉXICO?
No dia 11 de Maio de 2007, um rico fazendeiro mexicano, Marao Lopez, encontrou uma criatura muito estranha,tinha menos de 30 cm de altura,estava presa numa armadilha de ferro para ratos.
A propriedade fica em Metepec, subúrbio de Toluca.
Não há natureza selvagem nas proximidades tornando o achado ainda mais estranho.
A criatura estava viva, assustada e a gritar.
Um grupo de homens levaram-na para o rancho. Eles maravilharam-se com ela e tiraram várias fotos.
Após cerca de 3 dias eles decidiram matar a criatura e preservá-la.
Submergiram-na em água por alguns minutos, mas a criatura não morreu, tentaram de novo por vários minutos, mas ela ainda estava viva, então deixaram-na submersa por várias horas até que a criatura finalmente morreu.
Sua habilidade em resistir ao afogamento levantou suspeitas de que fosse anfíbia.
Rumores sobre a criatura chegaram até Jaime Maussan, que conhece desde a infância uma das testemunhas que havia observado a criatura viva. Esta testemunha jura que enquanto viva a criatura era exactamente como aparece na foto, angustiada e sem pêlos.
Jaime considera Marao Lopez um homem honrado e rico.
Como não havia dinheiro envolvido no assunto, Jaime não acreditava que tudo fosse uma fraude.
Jaime solicitou acesso ao corpo da criatura, agora mumificado, para testes em várias universidades.
Poucos dias depois deste acontecimento, Marao Lopez morreu misteriosamente.
Ele foi encontrado carbonizado dentro de um carro queimado.
A temperatura do fogo foi bem mais elevada do que a de um incêndio normal de acidente de carro.
Jaime acredita que ele foi assassinado, mas não sabe se a morte está relacionada ou não à criatura.
A viúva de Lopez manteve o corpo do demónio em sua posse até o fim de 2008.
Então ela o cedeu a Jaime para exames aprofundados.
Jaime alegou este achado como algo muito sério, e tem sido bastante paciente e cuidadoso em revelar informações sobre a criatura, construíndo uma sólida base de dados científicos antes de apresentar a criatura ao mundo.
Ele disse que o primeiro grupo de cientistas a ver a criatura era constituído por um antropologista, um patologista, um perito forense e um odontologista. Foi feita análise de ADN e não houve similaridade com dados arquivados de nenhuma criatura existente.
Dois peritos especularam que poderia ser um “macaco escalpelado”. Entretanto eles reconheceram que as características básicas não eram as de um macaco.
O número e tipo de dentes e número de ossos na espinha não combinam com um primata. Os dentes também não tinham raiz (como os répteis e alguns peixes), e a parte do tornozelo era muito semelhante com a estrutura humana.
Por volta de Abril de 2009, Jaime levou o espécime para o Dr. Jesus Higuera, chefe do Departamento de Imagem do Instituto de Nutrição Mexicano.
Lá o corpo passou por uma tomografia 3D para um completo exame interno.
Jaime disse que o Dr. Higuera ficou absolutamente impressionado.
O crânio, na parte posterior da criatura era maior e mais sofisticado do que qualquer criatura conhecida.
O cientista conclui que não se trata de um primata e que não há explicação para o espécime que provavelmente é uma espécie nova.
Agora a criatura foi enviada para Espanha, para ser submetida a melhor análise de ADN no mundo por um dos peritos mundiais no campo, o Dr. Jose Antonio Lorente da Universidade de Granada.
Assim que os resultados ficarem prontos e os factos compilados, haverá uma conferência mundial de imprensa em Espanha ou no México, ou em ambos para revelação de todas as descobertas para o total escrutínio da comunidade científica.
A CASA AMARELA DE OVAR
O edifício está abandonado há várias décadas e nem mesmo os residentes mais antigos da zona se lembram de conhecer os donos ou inquilinos.
A sua história atormenta grande parte da população de ovar, e a história é a seguinte:
Era uma vez uma faustosa casa amarela, onde vivia uma família muito rica que tinha uma única filha, herdeira de todas as posses da família. E era uma vez um rapaz muito pobre que, contra tudo e todos, começou a namorar a jovem herdeira.
O pai da rapariga, chateado, resolveu terminar a história de amor com o mais irrevogável dos actos, atirando-os ao poço da casa que se situa no centro da sala principal sem uma pinga de compaixão, e lá os deixou morrer.
Mas os remorsos são o pior dos venenos, e assim sendo, dias depois, o próprio pai foi encontrado enforcado sobre o mesmo poço.
Desde então, o casal assombra a casa, com o objectivo de proteger o seu amor incompreendido de qualquer outra intromissão, por isso se diz que já várias pessoas habitaram a casa, mas nunca conseguiram lá aguentar muito tempo.
Há anos atrás tentaram deitar a casa a baixo, mas assim que as máquinas começaram a demolir os muros, desligaram-se misteriosamente, e começaram-se a ouvir gritos seguidos de sangue que escorria pelas velhas paredes.
Os trabalhadores aterrorizados não voltaram lá mais.
Também já tentaram colocar vidros nas janelas, mas mal viravam costas, estalavam todos.
Os últimos habitantes conhecidos foram uma família de ciganos que ao ver a mansão abandonada e longe de vigilância, acharam por bem ali ficar, mas foram-se embora na mesma noite deixando todos os seus pertences para trás.
A sua história atormenta grande parte da população de ovar, e a história é a seguinte:
Era uma vez uma faustosa casa amarela, onde vivia uma família muito rica que tinha uma única filha, herdeira de todas as posses da família. E era uma vez um rapaz muito pobre que, contra tudo e todos, começou a namorar a jovem herdeira.
O pai da rapariga, chateado, resolveu terminar a história de amor com o mais irrevogável dos actos, atirando-os ao poço da casa que se situa no centro da sala principal sem uma pinga de compaixão, e lá os deixou morrer.
Mas os remorsos são o pior dos venenos, e assim sendo, dias depois, o próprio pai foi encontrado enforcado sobre o mesmo poço.
Desde então, o casal assombra a casa, com o objectivo de proteger o seu amor incompreendido de qualquer outra intromissão, por isso se diz que já várias pessoas habitaram a casa, mas nunca conseguiram lá aguentar muito tempo.
Há anos atrás tentaram deitar a casa a baixo, mas assim que as máquinas começaram a demolir os muros, desligaram-se misteriosamente, e começaram-se a ouvir gritos seguidos de sangue que escorria pelas velhas paredes.
Os trabalhadores aterrorizados não voltaram lá mais.
Também já tentaram colocar vidros nas janelas, mas mal viravam costas, estalavam todos.
Os últimos habitantes conhecidos foram uma família de ciganos que ao ver a mansão abandonada e longe de vigilância, acharam por bem ali ficar, mas foram-se embora na mesma noite deixando todos os seus pertences para trás.
quinta-feira, 9 de agosto de 2012
POSSESSÃO DEMONÍACA #2
Um relato verídico:
Anneliese nascera em 1952, na Baviera, Alemanha.
Por volta dos 16 anos, desencadeou-se em Anneliese um conjunto de sintomas que, aparentemente, sugeriam problemas mentais.
A Clínica Psiquiátrica de Würzburg chegou a um diagnóstico: Anneliese padecia de epilepsia associada à
esquizofrenia.
Inciou-se um tratamento intensivo, que durou um ano.
Supostamente recuperada, Anneliese completou o secundário.
Posteriormente, foi para a Universidade de Würzburg, iniciando o curso de Pedagogia.
Mas os estudos foram interrompidos.
Anneliese Michel tinha visões assustadoras de faces demoníacas enquanto, ajoelhada, dedicava uma prece ao Senhor.
Vozes invadiam os seus ouvidos com promessas terríveis, a jovem, distante de qualquer possibilidade de Salvação em Cristo, queimaria eternamente no Inferno.
Crises de depressões sucediam-se, já que Anneliese, embora profundamente católica, via crescer em si uma insuportável intolerância a locais e objectos sagrados.
As vozes e visões demoníacas tornaram-se cada vez mais constantes e opressoras.
Anneliese assumiu um comportamento agressivo.
Consta que a jovem insultava, espancava e mordia os outros membros da família, além de dormir sempre no chão e se alimentar com moscas e aranhas, chegando a beber da própria urina.
Anneliese podia ser ouvida a gritar por horas em sua casa, enquanto quebrava os crucifixos e destruía as
imagens de Jesus Cristo que havia em sua casa.
Ela também cometia atos de auto-mutilação, tirava suas roupas e urinava pela casa com frequência.
Frustrados, os pais de Anneliese buscaram o auxílio da Igreja.
O padre Ernest Alt acompanhou o caso.
Em 1974, ele chegou à conclusão de que havia indícios de possessão demoníaca, o que requereria
a realização de exorcismo.
Mas somente em setembro do ano seguinte o bispo de Wüzburg autorizou o ritual, conforme os procedimentos previstos no Ritual Romano.
Ao longo de 67 sessões, que se prolongaram por 9 meses, realizadas uma ou duas vezes por semana,
os padres Ernest e Arnold lutaram contra entidades que assumiam a identidade de Lúcifer, Caim, Judas, Nero, Adolf Hitler e Fleischmann, um bruxo do século XVI.
Durante as sessões, Anneliese, muitas vezes, tinha que ser segurada por três homens ou, em algumas ocasiões, acorrentada.
Anneliese relatou um sonho místico no qual dialogou com a Virgem Maria.
A mãe de Jesus teria proposto à jovem a seguinte escolha: liberar-se, em proveito próprio,
do terrível demonio, ou continuar imersa no dolososo martírio, mas em nome da fé cristã.
A segunda alternativa seduziu a jovem estudante, ela seria um exemplo de que os demônios existem e
de que exercem os seus poderes no plano terrestre.
Argumenta-se que Anneliese optou pelo martírio voluntário, alegando que seu exemplo enquanto possuída serviria de aviso a toda a humanidade de que o demónio existe e que nos ronda a todos, e que trabalhar pela própria salvação deve ser uma meta sempre presente.
Ela afirmava que muitas pessoas diziam que Deus está morto, que haviam perdido a fé, então ela, com seu exemplo, lhes mostraria que o demónio age, independentemente da fé das pessoas.
Anneliese, ainda possuida, disse quando seria a sua libertação (1 de julho de 1976).
Consta que, à meia-noite, os demônios finalmente abandonaram o corpo da estudante,
deixando-a em paz e livre das convulsões.
Exausta, Anneliese adormeceu. E teve, em sequência, uma morte tranquila.
Era o fim de um insuportável suplício.
A autópsia considerou o seu estado avançado de desnutrição e desidratação como a causa de sua morte por falência múltipla dos órgãos.
Nesse dia o seu corpo pesava pouco mais de trinta quilos.
Anneliese Michel é, certamente, um dos mais bem documentados casos de distúrbios de comportamento ao qual se atribui a acção opressora e letal de forças malignas incidente sobre a frágil psique humana.
A história de Anneliese deu origem a dois filmes, “Requien” – produção alemã – e “O Exorcismo de Emily Rose” -produção norte-americana dirigida por Scott Derrickson.
Anneliese nascera em 1952, na Baviera, Alemanha.
Por volta dos 16 anos, desencadeou-se em Anneliese um conjunto de sintomas que, aparentemente, sugeriam problemas mentais.
A Clínica Psiquiátrica de Würzburg chegou a um diagnóstico: Anneliese padecia de epilepsia associada à
esquizofrenia.
Inciou-se um tratamento intensivo, que durou um ano.
Supostamente recuperada, Anneliese completou o secundário.
Posteriormente, foi para a Universidade de Würzburg, iniciando o curso de Pedagogia.
Mas os estudos foram interrompidos.
Anneliese Michel tinha visões assustadoras de faces demoníacas enquanto, ajoelhada, dedicava uma prece ao Senhor.
Vozes invadiam os seus ouvidos com promessas terríveis, a jovem, distante de qualquer possibilidade de Salvação em Cristo, queimaria eternamente no Inferno.
Crises de depressões sucediam-se, já que Anneliese, embora profundamente católica, via crescer em si uma insuportável intolerância a locais e objectos sagrados.
As vozes e visões demoníacas tornaram-se cada vez mais constantes e opressoras.
Anneliese assumiu um comportamento agressivo.
Consta que a jovem insultava, espancava e mordia os outros membros da família, além de dormir sempre no chão e se alimentar com moscas e aranhas, chegando a beber da própria urina.
Anneliese podia ser ouvida a gritar por horas em sua casa, enquanto quebrava os crucifixos e destruía as
imagens de Jesus Cristo que havia em sua casa.
Ela também cometia atos de auto-mutilação, tirava suas roupas e urinava pela casa com frequência.
Frustrados, os pais de Anneliese buscaram o auxílio da Igreja.
O padre Ernest Alt acompanhou o caso.
Em 1974, ele chegou à conclusão de que havia indícios de possessão demoníaca, o que requereria
a realização de exorcismo.
Mas somente em setembro do ano seguinte o bispo de Wüzburg autorizou o ritual, conforme os procedimentos previstos no Ritual Romano.
Ao longo de 67 sessões, que se prolongaram por 9 meses, realizadas uma ou duas vezes por semana,
os padres Ernest e Arnold lutaram contra entidades que assumiam a identidade de Lúcifer, Caim, Judas, Nero, Adolf Hitler e Fleischmann, um bruxo do século XVI.
Durante as sessões, Anneliese, muitas vezes, tinha que ser segurada por três homens ou, em algumas ocasiões, acorrentada.
Anneliese relatou um sonho místico no qual dialogou com a Virgem Maria.
A mãe de Jesus teria proposto à jovem a seguinte escolha: liberar-se, em proveito próprio,
do terrível demonio, ou continuar imersa no dolososo martírio, mas em nome da fé cristã.
A segunda alternativa seduziu a jovem estudante, ela seria um exemplo de que os demônios existem e
de que exercem os seus poderes no plano terrestre.
Argumenta-se que Anneliese optou pelo martírio voluntário, alegando que seu exemplo enquanto possuída serviria de aviso a toda a humanidade de que o demónio existe e que nos ronda a todos, e que trabalhar pela própria salvação deve ser uma meta sempre presente.
Ela afirmava que muitas pessoas diziam que Deus está morto, que haviam perdido a fé, então ela, com seu exemplo, lhes mostraria que o demónio age, independentemente da fé das pessoas.
Anneliese, ainda possuida, disse quando seria a sua libertação (1 de julho de 1976).
Consta que, à meia-noite, os demônios finalmente abandonaram o corpo da estudante,
deixando-a em paz e livre das convulsões.
Exausta, Anneliese adormeceu. E teve, em sequência, uma morte tranquila.
(Final da última sessão de exorcismo)
Era o fim de um insuportável suplício.
A autópsia considerou o seu estado avançado de desnutrição e desidratação como a causa de sua morte por falência múltipla dos órgãos.
Nesse dia o seu corpo pesava pouco mais de trinta quilos.
Anneliese Michel é, certamente, um dos mais bem documentados casos de distúrbios de comportamento ao qual se atribui a acção opressora e letal de forças malignas incidente sobre a frágil psique humana.
A história de Anneliese deu origem a dois filmes, “Requien” – produção alemã – e “O Exorcismo de Emily Rose” -produção norte-americana dirigida por Scott Derrickson.
quarta-feira, 8 de agosto de 2012
POSSESSÃO DEMONÍACA
A Bíblia dá alguns exemplos de pessoas sendo possuídas ou influenciadas por demônios.
Nestes relatos podemos encontrar alguns sintomas de influência demoníaca e também ter entendimento
de como um demônio possui alguém.
Em algumas destas passagens, a possessão demoníaca causa enfermidade física, como inaptidão para falar, sintomas de epilepsia, cegueira, etc.
Em outros casos, faz com que a pessoa faça o mal, e disso Judas é o maior exemplo.
Há também casos em que é o espírito aparentemente dá à vitima escravizada a habilidade de conhecimento para além de seu próprio entendimento.
Desta forma, há uma grande variedade de possíveis sintomas de possessão demoníaca,
como um dano físico que não possa ser atribuído a nenhum problema fisiológico real,
mudanças de personalidade tais como grande depressão ou agressividade fora do normal, força sobrenatural, uma falta de modéstia ou normal interacção social, e talvez a capacidade de compartilhar informações que ninguém poderia saber naturalmente.
É importante notar que quase todas, se não todas destas características podem ter outras explicações, sendo assim importante que não se rotule cada pessoa deprimida ou com sintomas de epilepsia como sendo possuída por demónios.
Somando-se a estas características físicas e emocionais, pode-se olhar para atributos espirituais como
demonstrando influência demoníaca. Tais podem incluir uma recusa a perdoar e difamação da Igreja, Bíblia, etc.
A respeito do envolvimento de demônios nas vidas dos cristãos, o apóstolo Pedro é uma ilustração do fato de que um crente pode ser influenciado pelo diabo.
Alguns se referem aos cristãos que estão sob uma forte influência demoníaca como sendo “endemoniados”.
Não nos é revelado exactamente como alguém se abre à possessão.
Se o caso de Judas for representativo, ele abriu seu coração ao mal, em seu caso, por ganância.
Então pode ser possível que alguém permita que seu coração seja guiado por algum pecado habitual
e isto se torne um convite para que um demônio nele entre.
PURGATÓRIO
O que se diz ser o purgatório.
O purgatório é um lugar ou condição de punição temporal para aqueles que, deixando esta vida na graça de Deus, não estão inteiramente livres de erros perdoáveis, ou não pagaram completamente a satisfação devida pelas suas infracções.
O purgatório é um lugar ou condição de punição temporal para aqueles que, deixando esta vida na graça de Deus, não estão inteiramente livres de erros perdoáveis, ou não pagaram completamente a satisfação devida pelas suas infracções.
Para resumir, na teologia católica, o purgatório é um lugar para onde uma alma cristã vai depois da morte, a fim de ser purificada dos pecados que não foram completamente pagos durante a vida.
A palavra "purgatório" passou a se referir também a uma ampla gama de concepções históricas e modernas de sofrimento pós-morte, e é usado, em um sentido não-específico, para qualquer lugar ou condição de sofrimento ou tormento, especialmente um que é temporário.
A igreja diz que o purgatório é um lugar pior do que o inferno, e com esta afirmação tenta fazer com que as pessoas tenham essa ideia na consciência, e farão tudo para não cometer erros ou pelo menos para que se arrependam deles, e desse modo estarem livres do purgatório
Segundo a doutrina católica, imediatamente após a morte, uma pessoa sofre o julgamento particular em que o destino da alma é especificado. Alguns se unem com Deus no Paraíso, e em contrapartida, outros são destinados ao Inferno, um estado de punição e separação eterna de Deus.
No entanto, segundo a crença católica, algumas almas não estão suficientemente livres do pecado e suas consequências para entrar imediatamente no Paraíso, tais almas, em última análise, estão destinadas a se unirem com Deus no céu, e para isso devem passar pelo estado de purificação do purgatório. No purgatório, as almas "obtém a santidade necessária para entrar na alegria do céu”
A palavra "purgatório" passou a se referir também a uma ampla gama de concepções históricas e modernas de sofrimento pós-morte, e é usado, em um sentido não-específico, para qualquer lugar ou condição de sofrimento ou tormento, especialmente um que é temporário.
A igreja diz que o purgatório é um lugar pior do que o inferno, e com esta afirmação tenta fazer com que as pessoas tenham essa ideia na consciência, e farão tudo para não cometer erros ou pelo menos para que se arrependam deles, e desse modo estarem livres do purgatório
Segundo a doutrina católica, imediatamente após a morte, uma pessoa sofre o julgamento particular em que o destino da alma é especificado. Alguns se unem com Deus no Paraíso, e em contrapartida, outros são destinados ao Inferno, um estado de punição e separação eterna de Deus.
No entanto, segundo a crença católica, algumas almas não estão suficientemente livres do pecado e suas consequências para entrar imediatamente no Paraíso, tais almas, em última análise, estão destinadas a se unirem com Deus no céu, e para isso devem passar pelo estado de purificação do purgatório. No purgatório, as almas "obtém a santidade necessária para entrar na alegria do céu”
Seteais
A história portuguesa de hoje leva-nos para um dos mais belos cantos do país, Sintra.
Na serra de Sintra, à um lugar ao qual deram o nome de Seteais, onde hoje existe um belo palácio que funciona como hotel de luxo.
Como devem saber, muitos nomes de ruas, cidades e quintas derivam de histórias dos tempos antigos, e este caso não é excepção.
A história de hoje, trás a explicação do nome: Seteais.
A história começa em 1147, altura em que D. Afonso Henriques conquistou Lisboa.
Nessa mesmo época, Sintra estava isolada do restante território árabe, e viu-se obrigada a render-se.
Segundo diz a lenda, um dos primeiros cristãos a subir à serra foi D. Mendo de Paiva, que encontrou uma porta secreta por onde fugiam vários mouros.
Entre todos os mouros, havia também uma bela jovem moura com a sua aia, e como era de esperar a jovem moura atraiu de imediato a atenção do cristão.
A bela rapariga apercebendo-se de que Mendo Paiva a olhava de alto a baixo, por se sentir descoberta, suspirou, soltando um "ai".
A aia aflita com tal suspiro, pediu-lhe para que não o volta-se a fazer, pois se o fizesse seria a sua desgraça.
Mas D. Mendo, desconhecendo tal profecia, decidiu fazer da jovem sua prisioneira, o que a levou a suspirar pela segunda vez, soltando novamente um "ai".
A velha aia, que via agora o caso mal parado resolveu revelar ao cavaleiro o seu segredo:
- Não digas mais nada cristão! Não digas mais nada, que a minha menina carrega uma terrível maldição!
- Como assim velha?
- Ah cavaleiro... à nascença foi amaldiçoada por uma feiticeira que odiava a sua mãe por lhe ter roubado o homem que amava. Fadou-a a morrer do dia em que solta-se sete "ais"... e como vês, já deu três!
D. Mendo Paiva soltou uma gargalhada ao mesmo tempo que a jovem soltava mais um "ai".
- Não acredito nessas coisas velha! Olha, a partir de agora ambas ficaram à minha guarda. Eu quero para mim a bela jovem que acompanhas.
A moura suspirou mais uma vez, e a aia louca de desespero, gritou:
- Ouviste, cavaleiro, ouviste?! É o quinto "ai"! Que Deus lhe possa valer!
- Não tenhas medo! Espera aqui um pouco... Voltarei em breve para vos levar para um sitio sossegado.
Depois do mouro de afastar, um grupo de mouros que tinham ouvido a conversa, e preparavam-se para roubar as duas mulheres.
Com um golpe de adaga cortaram a cabeça à velha.
A jovem, ao ver a sua aia morrer daquele modo inesperado e cruel, soltou o sexto "ai".
O sétimo suspiro, foi a ultima coisa que prenunciou segundos antes da mesma adaga se voltar para si e lhe cortar o seu pescoço.
Pouco depois D. Mendo voltou, e ficou tristemente espantado.
Afinal cumprira-se a maldição! D. Mendo Paiva jurou vingar-se, e a partir desse dia, tornou-se o cristão mais sanguinário que os mouros alguma vez haviam visto.
Em memória da moura que desejara e uma maldição matara, chamou àquele recanto de Sintra, Seteais.
Ainda hoje nos jardins de Seteais há um sitio onde se alguém soltar um "ai", ouvirá um eco que o irá repetir seis vezes, tal como a moura, cujo espírito continua a pairar nos jardins.
Na serra de Sintra, à um lugar ao qual deram o nome de Seteais, onde hoje existe um belo palácio que funciona como hotel de luxo.
Como devem saber, muitos nomes de ruas, cidades e quintas derivam de histórias dos tempos antigos, e este caso não é excepção.
A história de hoje, trás a explicação do nome: Seteais.
A história começa em 1147, altura em que D. Afonso Henriques conquistou Lisboa.
Nessa mesmo época, Sintra estava isolada do restante território árabe, e viu-se obrigada a render-se.
Segundo diz a lenda, um dos primeiros cristãos a subir à serra foi D. Mendo de Paiva, que encontrou uma porta secreta por onde fugiam vários mouros.
Entre todos os mouros, havia também uma bela jovem moura com a sua aia, e como era de esperar a jovem moura atraiu de imediato a atenção do cristão.
A bela rapariga apercebendo-se de que Mendo Paiva a olhava de alto a baixo, por se sentir descoberta, suspirou, soltando um "ai".
A aia aflita com tal suspiro, pediu-lhe para que não o volta-se a fazer, pois se o fizesse seria a sua desgraça.
Mas D. Mendo, desconhecendo tal profecia, decidiu fazer da jovem sua prisioneira, o que a levou a suspirar pela segunda vez, soltando novamente um "ai".
A velha aia, que via agora o caso mal parado resolveu revelar ao cavaleiro o seu segredo:
- Não digas mais nada cristão! Não digas mais nada, que a minha menina carrega uma terrível maldição!
- Como assim velha?
- Ah cavaleiro... à nascença foi amaldiçoada por uma feiticeira que odiava a sua mãe por lhe ter roubado o homem que amava. Fadou-a a morrer do dia em que solta-se sete "ais"... e como vês, já deu três!
D. Mendo Paiva soltou uma gargalhada ao mesmo tempo que a jovem soltava mais um "ai".
- Não acredito nessas coisas velha! Olha, a partir de agora ambas ficaram à minha guarda. Eu quero para mim a bela jovem que acompanhas.
A moura suspirou mais uma vez, e a aia louca de desespero, gritou:
- Ouviste, cavaleiro, ouviste?! É o quinto "ai"! Que Deus lhe possa valer!
- Não tenhas medo! Espera aqui um pouco... Voltarei em breve para vos levar para um sitio sossegado.
Depois do mouro de afastar, um grupo de mouros que tinham ouvido a conversa, e preparavam-se para roubar as duas mulheres.
Com um golpe de adaga cortaram a cabeça à velha.
A jovem, ao ver a sua aia morrer daquele modo inesperado e cruel, soltou o sexto "ai".
O sétimo suspiro, foi a ultima coisa que prenunciou segundos antes da mesma adaga se voltar para si e lhe cortar o seu pescoço.
Pouco depois D. Mendo voltou, e ficou tristemente espantado.
Afinal cumprira-se a maldição! D. Mendo Paiva jurou vingar-se, e a partir desse dia, tornou-se o cristão mais sanguinário que os mouros alguma vez haviam visto.
Em memória da moura que desejara e uma maldição matara, chamou àquele recanto de Sintra, Seteais.
Ainda hoje nos jardins de Seteais há um sitio onde se alguém soltar um "ai", ouvirá um eco que o irá repetir seis vezes, tal como a moura, cujo espírito continua a pairar nos jardins.
terça-feira, 7 de agosto de 2012
CRÂNIO DE SATANÁS ENCONTRADO NO NOVO MEXICO
Dr. Ervin Veres, um arqueólogo Húngaro encontrou um crânio com chifres no alto das montanhas Sangue de Cristo no México.
O crânio retratado na capa do jornal foi o único que tinha dois chifres salientes, distintos de ambos os lados de sua testa, todos os seus dentes mantidos no lugar por aquilo que pareciam ser gengivas petrificadas, e uma barba óssea sólida a partir do seu queixo.
Dr. Ervin alegou:
"Além da revelação, estranho que a barba de Satanás não é um aglomerado de cabelo, mas sim uma extrusão real óssea do maxilar inferior, a única coisa interessante sobre este título é a idéia de que, se seu crânio foi desenterrado, então Satanás deve ser morto!"
De acordo com o Weekly World News, após Ervin e seus seis assistentes encontrarem o crânio incomum, Ervin chegou à conclusão natural de que, provavelmente, qualquer pessoa pensaria que da mesma forma que muitas denominações cristãs acreditam que Deus uma vez se tornou homem e veio a Terra, como Jesus Cristo, Satanás obviamente fez o mesmo, em torno do mesmo tempo, há mais de 2.000 anos atrás, e antes de morrer, deixou um crânio semelhante à sua figura.
O crânio retratado na capa do jornal foi o único que tinha dois chifres salientes, distintos de ambos os lados de sua testa, todos os seus dentes mantidos no lugar por aquilo que pareciam ser gengivas petrificadas, e uma barba óssea sólida a partir do seu queixo.
Dr. Ervin alegou:
"Além da revelação, estranho que a barba de Satanás não é um aglomerado de cabelo, mas sim uma extrusão real óssea do maxilar inferior, a única coisa interessante sobre este título é a idéia de que, se seu crânio foi desenterrado, então Satanás deve ser morto!"
De acordo com o Weekly World News, após Ervin e seus seis assistentes encontrarem o crânio incomum, Ervin chegou à conclusão natural de que, provavelmente, qualquer pessoa pensaria que da mesma forma que muitas denominações cristãs acreditam que Deus uma vez se tornou homem e veio a Terra, como Jesus Cristo, Satanás obviamente fez o mesmo, em torno do mesmo tempo, há mais de 2.000 anos atrás, e antes de morrer, deixou um crânio semelhante à sua figura.
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