Formspring
Clica aqui e pergunta-me qualquer coisa!
sábado, 11 de agosto de 2012
CHUVA VERMELHA NA ÍNDIA
Em 2001, os cidadãos da cidade de Kerala, no sul da Índia, acostumaram-se à chuva vermelha que caiu nas ruas por dois longos meses.
Godfrey Louis, um físico da Universidade de Cochin de Ciência e Tecnologia, interessou-se pelo estranho fenómeno que parecia um simples caso de contaminação.
Recolheu várias amostras, e sob o microscópio, observou que a água não tinha poeira ou areia, mas algo muito mais chocante, ela estava cheia de glóbulos vermelhos, mas sem sinais de ADN.
Agora, Louis e outros colegas afirmam algo ainda mais inquietante, estas células, que pensam ser de outro mundo, estão a reproduzir-se.
Godfrey Louis considera que as células encontradas na água da chuva não podem ser micróbios terrestres porque não há amostras de ADN.
Agora, os pesquisadores dizem que as hemácias estão a reproduzir-se a temperaturas de 121ºC. Quando estão a temperatura ambiente, são inertes e isso é algo extremamente raro.
Os esporos de alguns extremófilos podem sobreviver em tais temperaturas e reproduzir-se a temperaturas menores, mas nada que conhecemos se comporta assim a essas temperaturas.
Embora esse comportamento não signifique, naturalmente, a origem extraterrestre destas células, Wickramasinghe e companhia não podem resistir a apontar uma explicação tão exótica.
Eles examinaram a maneira como brilham quando são expostos a luz, e dizem que são muito semelhantes aos distintos espectros de emissão inexplicáveis em diferentes partes da galáxia.
Um desses lugares é o retângulo vermelho, uma nuvem de gás e poeira em torno de uma jovem estrela na constelação de Monoceros.
Embora ainda não se possa aceitar essa teoria, sem mais provas, ninguém pode negar que este é um mistério fascinante.
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário